Tags: aposentadoria, empréstimo consignado
Nem sempre a vida permite estar perto de quem a gente ama. Às vezes é o trabalho. Às vezes é a rotina. Às vezes é só o dinheiro mesmo.
Mas tem coisas que não esperam: um abraço atrasado, uma presença num momento especial, uma conversa que ficou pela metade. Nesses casos, o consignado pode deixar de ser apenas um recurso financeiro — e se tornar um gesto de afeto.
O crédito consignado é conhecido por oferecer condições acessíveis: juros mais baixos, prazos estendidos, parcelas que cabem no bolso. Mas nem todo mundo se dá conta de que ele também pode viabilizar algo que não se mede em números — como um reencontro, um abraço esperado, uma presença que faz falta.
Muita gente só pensa no consignado como saída para imprevistos. Mas ele também pode ser um meio de reaproximar pessoas, reviver histórias e fortalecer laços que o tempo tentou esfriar.
Seja uma mãe que mora longe, um amigo da juventude ou aquele parente que você prometeu visitar há anos. Às vezes, tudo o que falta é viabilizar o transporte, a hospedagem ou o tempo necessário para ir.
Formaturas, casamentos, aniversários. Tem celebração que não se repete. E tem ausências que ficam para sempre. Se a presença é o presente, vale se organizar para chegar junto.
Talvez o reencontro aconteça na sua casa. Nesse caso, preparar um quarto, comprar uma cama nova ou até bancar parte da viagem da visita pode ser uma forma bonita de demonstrar carinho.
Pode ser uma viagem com significado, um gesto simbólico, um almoço de reconciliação. Em tempos de mensagens rápidas, dedicar tempo e recursos para um reencontro é quase um luxo — e um sinal de maturidade emocional.
O consignado também pode ajudar a apoiar alguém querido em um momento difícil — uma passagem para vir até você, uma ajuda financeira planejada. Quando é feito com clareza e dentro do seu limite, esse tipo de apoio aproxima, não pesa.
É claro que o crédito deve ser usado com consciência. A ideia aqui não é endividar ninguém por impulso. Mas se o reencontro já está no coração — e o que falta é um pouco de fôlego para fazer acontecer —, por que não considerar?
Na Bem Promotora, a gente ajuda você a entender se essa é uma boa hora, a simular com calma e a decidir com clareza.
Fale conosco e veja se esse reencontro cabe no seu momento. Porque, às vezes, é exatamente disso que a vida precisa: gente se encontrando de novo.